terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Quando os braços são muito curtos...


Foi em São Paulo que meus pais se conheceram, me concederam, me pariram e me criaram, então não é exagero dizer que São Paulo é e sempre foi o meu lar doce lar, mas também pode ser lido como lar quente lar, lar molhado lar, lar alagado lar, e o meu preferido, lar duas horas no trânsito lar. Sempre fui um cara muito idignado com algumas coisas que eu sozinho, obviamente, jamais consegueria mudar.. coisas grandes, como , por exemplo, esse negócio de cerimônia de casamento.. me mostra uma pessoa que não seja os pais do noivo e noiva que realmente estão curtindo a cerimônia! Não tem.. ninguém gosta de cerimônia de casamento, é um saco, eu sei! Também sempre achei uma palhaçada as operadoras de celular... Voltando lá atras, no momento que o homem criou o telefone móvel, quem foi o infeliz que decidiu montar uma tabela de tarifas com valores que muitas vezes passam do dobro das tarifas convencionais de telefones fixos? Porra, é um telefone IGUAL, a diferença é que você pode andar com ele por aí! Colocando desta forma, parece idiotice ainda termos telefone fixo não é?

E São Paulo? As vezes me pego pensando que se eu passei 20 anos aqui e já não aguento mais pegar trânsito e chuva no fim da tarde, como vou viver meus próximos últimos 48 anos? Preciso sair daqui! Esse é o pensamento base sempre que você se depara com uma dessas coisas grandes e inmudáveis (inmudáveis foi ótima).

Alguém quer um trident?

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